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    DIÁLOGOS ENTRE EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS

    A ideia da presente obra surgiu em decorrência do resultado prático do “I Curso de Especialização em Direitos Humanos para Educadores do Ensino Fundamental e Médio”, cuja oferta foi aprovada pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2014 (Parecer Técnico nº 84/2014-CGDH/DPEDHUC/
    SECADI/MEC), sendo oferecido durante os anos de 2015 e 2016 pela Faculdade de Direito (FADIR) em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PROEX), ambas da Universidade Federal de Uberlândia.
    Referido Curso de Especialização obteve expressiva receptividade pela comunidade docente do ensino básico (ensinos fundamental e médio), sendo identificado, notadamente, como efetiva oportunidade de obtenção de conhecimentos sobre questões jurídicas necessárias para o
    enfrentamento e a resolução dos conflitos que surgem no âmbito escolar, seja entre professores e alunos ou entre os próprios alunos e/ou entre os próprios professores, os quais são intimamente ligados ao tema dos Direitos Humanos.
    Diante de tais fatos e da motivação pelos excelentes resultados até então obtidos, tornou-se fácil a formalização dos convites aos professores que ministraram aulas no curso de pós-graduação, como também se visualizou a possibilidade de seleção dos melhores trabalhos de conclusão de curso apresentados pelos discentes, com o fito de construir obra voltada à abordagem das relações existentes entre Educação e Direitos Humanos.
    Com efeito, verifica-se, na sociedade hodierna, a substituição da família pela escola, sendo o(a) denominado(a) “tio(a)” – o(a) professor(a) – o(a) responsável pela educação – para não dizer criação – das crianças. Nesse sentido, o ensino fornecido pela escola não deve se resumir às matérias inerentes a tal ambiente – p. ex., matemática, português etc. –, pois é na escola que os alunos buscam obter respostas para todas as situações decorrentes do convívio social, o que, por si só, já justifica a necessidade de reflexão, por parte dos educadores, acerca dos Direitos Humanos. Outrossim, outro aspecto que se faz determinante é o avanço das políticas públicas balizadoras de Direitos Humanos respaldados na Constituição Brasileira de 1988 e, posteriormente, regulamentados em leis
    específicas, que apontam para a necessidade de a escola dialogar em caráter inter e transdisciplinar com as exigências e direitos conquistados. Desta maneira, entende-se que uma educação perpassada pelo compromisso com a promoção dos Direitos Humanos contribui decisivamente para uma sociedade pautada nos princípios da equidade e da justiça social.
    Portanto, partindo de tais premissas, é que norteamos a proposta e a concretização desta obra, a fim de refletir, com a colaboração de todos os autores-convidados, sobre “Diálogos entre Educação e Direitos Humanos”.
    Esperamos que a receptividade deste livro seja capaz de contribuir para a promoção de uma Educação em e para Direitos Humanos, proporcionando ao profissional da docência correta compreensão da realidade jurídico-social brasileira, possibilitando-lhes atender e responder às suas necessidades e de seus alunos no ambiente escolar e social, com vistas à concretização dos Direitos Humanos.

    1ª edição 2017

    560 páginas

    Brochura

    R$ 145,00
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    Direito Internacional Público Contemporâneo

    Este estudo pretende servir aos estudantes como um alerta intelectual, prncipalmente em sua Parte Específica, despertantdo a atenção para os fatores que geram repetição monótona dos mesmos fatos históricos (grandes impérios coloniais, queda destes impérios, descolonização, recolonização, globalização e anarquismo) que causam um aleijume e um entrave para o progresso de uma nova inteligência voltada “para indivíduos mais sadios e mais libertos do seu lixo ancestral”.
    O objetivo da presente obra é garantir o desenvolvimento do Direito Internacional como o futuro do Direito das Gentes.

    R$ 105,00
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    Direito Tributário

    Série Provas & Concursos

    R$ 54,00
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    DIREITO URBANÍSTICO/DIREITO DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. Procurador do Estado de São Paulo, aposentado. Professor-doutor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista, em Presidente Prudente.

    Resenha

    O arquiteto e urbanista não deve só conceber e elaborar projetos e planos como também aprová-los perante as autoridades públicas para que sejam realizadas, concretamente, as diretrizes urbanísticas estabelecidas no plano diretor e nas normas dele decorrentes. Afinal, toda intervenção no espaço urbano precisa estar em harmonia com o entorno, dado o princípio constitucional da função social da propriedade. Como diz a famosa lei francesa sobre arquitetura, de 1977, “A arquitetura é uma expressão da cultura. A criação arquitetônica, a qualidade das construções, sua inserção harmoniosa no meio ambiente, o respeito pelas paisagens naturais ou urbanas assim como pelo patrimônio histórico são de interesse público. As autoridades competentes para outorgar a permissão de construir [nossa licença edilícia] bem como as autorizações para lotear, devem assegurar, na análise dos pedidos, o respeito a este interesse”.

    Assim, o presente livro reúne textos de Direito Urbanístico e de Direito da Arquitetura (disciplinas afins) voltados, mais especificamente, para arquitetos e urbanistas, uma vez que foram desenvolvidos a partir de aulas e artigos sobre aqueles temas, destinados aos estudantes e aos arquitetos, agentes da edificação. O projeto deve se ajustar às normas técnicas e jurídicas – e daí a importância do tema. Se a Arquitetura é uma arte, os arquitetos – desde o final do século XIX – são profissionais liberais como os outros. Em decorrência, as restrições jurídicas incidentes sobre o lote ou a glebas devem ser consideradas em cada caso sob pena de o projeto não ganhar aprovação e, portanto, não poder ser executado, gerando responsabilidades.

    Como declara a lei espanhola sobre ordenação da edificação, de 1999, “o projetista é o agente que, por encargo do promotor e com sujeição à normativa técnica e urbanística correspondente, elabora o projeto”. Veja-se, pois, que o arquiteto não é livre para projetar o que entenda: as normas urbanísticas são de ordem pública.

    Depois de delimitar os temas na introdução, o livro está organizado em quatro capítulos. O primeiro trata de assuntos relacionados ao Direito Urbanístico (que enfoca os vínculos do lote com a cidade), o segundo do Direito da Arquitetura (tratando de aspectos relacionados à profissão de Arquiteto, notadamente os crimes de Arquitetura e Urbanismo), o terceiro veicula e comenta decisões jurisprudenciais recentes a respeito dos dois temas anteriores e, por fim, o livro ainda apresenta, no último capítulo, textos que tratam da história urbana, embora com fundo jurídico. É o caso, por exemplo, do texto referente ao pioneiro zoneamento arquitetônico de Ouro Preto, fixado por decreto municipal em 1931.

    O livro decorre das atividades docentes do autor, professor de Direito Urbanístico e, eventualmente, de Direito da Arquitetura na graduação em Arquitetura e Urbanismo da FCT/Unesp, desde 2003, quando o curso foi criado. Integra a linha de pesquisa científica que desenvolve desde então e que já gerou as seguintes obras: Disciplina urbanística da propriedade – o lote e seu destino, 3ª ed., de 2010; O arquiteto e a lei – elementos de Direito da Arquitetura, 3ª ed., 2017; Legislação urbanística básica – coletânea de legislação de Direito Urbanístico (organizado com Marcelo Mancini), 3ª ed., 2018; Legislação profissional da Arquitetura, 2ª ed., de 2019; e A cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana, também de 2019, com a qual o presente livro dialoga.

    À parte tais títulos, o autor ainda organizou as reedições dos saborosos contos e crônicas de Paul de Kock reunidos em A grande cidade – um retrato da cidade de Paris no começo do século XIX (2015) e de um clássico esquecido da literatura brasileira: O Bota-Abaixo (crônica de 1904), de José Vieira, cuja única edição é de 1934. Todos os livros foram publicados pela Editora Pillares.

    R$ 95,00
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    DIREITOS HUMANOS e aspectos relevantes do direito

    Os artigos apresentados nessa obra são uma adição muito bem-vinda para o corpo já maciço de literatura sobre a aplicação dos direitos humanos. Cada um em sua temática fornece uma introdução útil para as principais questões de que surgem nesta área do direito, são esclarecedores e incluem referências bibliográficas úteis que constituem uma excelente base para novas pesquisas.

    R$ 53,00
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    Dogmática do Habeas Corpus na Suprema Corte Brasileira

    O objetivo central do livro é, no tocante ao “habeas corpus” revelar o direito que se processa através do exercício da jurisdição, apresentando, além de uma introdução altamente inovadora, a jurisprudência construída pelo STF, em laboriosa e bem intencionada garimpagem.
    Mário A. Hirs (Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia)

    R$ 28,00
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    É Preciso Amar – Compreenda Melhor a Vida e o Amor

    Marcus de Mario

    ISBN 978-85-8183-097-1

    Brochura. 128 páginas. Formato: 14×21 cm.
    Marcus De Mario é educador, escritor e consultor, atuando na área educacional e empresarial. Realiza palestras em escolas, empresas e instituições espíritas de todo o Brasil, e possui mais de 25 livros publicados.
    Livro para todos os momentos, trazendo ensinos e exemplos de como aplicar as lições do Evangelho no dia a dia. Cada capítulo desenvolve um tema retirado de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, explicando o assunto de forma clara e sensível, com dicas muito úteis para fazer uso dos ensinos em sua vida, ressaltando a importância do amor em cada ação, além de pensamentos que provocam reflexão sobre a importância de amar e transformar o viver. Um livro para lhe acompanhar em todos os momentos da vida.

    R$ 28,00
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    Egopoética

    R$ 29,00
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    Empresas Offshore – Doutrina, Prática e Legislação

    O presente trabalho tem por objetivo explicar de forma prática o que são paraísos fiscais e empresas offshore.
    Analise também a utilização do Uruguai como paraíso fiscal e as possibilidades oferecidas pela política de incentivos às empresas que operam nas Zonas Francas.
    Finalmente, aborda de maneira prática a constituição de empresas offshore nas Ilhas Cayman e Ilhas Virgens Britânicas, conhecidas como paraísos fiscais.

    R$ 48,00
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    Filosofia

    A atitude filosófica não se caracteriza apenas pela mera captação e renovação dos problemas que envolvem o mundo e o próprio homem, mas, também, pelo comprometimento com a solução desses problemas, conforme exigências atuais.
    (…)
    A Filosofia coloca-se como uma “disciplina viva” e necessária, pois possibilita ao estudioso o questionamento das situações cotidianas e a busca de respostas para os grandes problemas suscitados pelas diversas áreas do saber e de nossa vida prática.

    R$ 65,00
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    FUNDAMENTOS TELEOLÓGICOS

    Resenha

    Sabe-se que a Bíblia Hebraica-Cristã é composta por dois testamentos representativos da criação divina, histórias humanas e preceitos oportunos com o objetivo maior de aperfeiçoar o homem criado à Imagem e Semelhança de Deus.

    A prova consiste em que nossa espécie humana é a única que consegue raciocinar, interpretar textos, parábolas, metáforas e ainda participar como co-criador de coisas, projetos, fórmulas e pensamentos neste plano temporal, sob conotação real ou virtual.

    Considerando que no Antigo Testamento (Tanakh) há 54 profecias pertinentes ao Senhor Jesus Cristo, conclui-se que o cristianismo também se constituiu como Religião Judaica, visto que os 12 apóstolos eram judeus e, dentre os 4 evangelistas só houve 2 exceções representadas por Lucas e Marcos, obviamente sob o propósito divino de levar as mensagens de Deus-Jesus às demais nações não israelitas.

    Ao longo do livro o leitor se deparará com várias redundâncias que não foram evitadas pelo autor, sobretudo por se tratarem de temas interligados.

    Ao lê-los faz-se necessário ter uma Bíblia ao lado para proporcionar melhor compreensão do contexto e, obviamente, auto-avaliar a própria opinião, visto que entendemos que ninguém, exceto Jesus Nazareno, deva se autoconsiderar como “dono da verdade”. Prova crível: Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Essa expressão consta em João 14:6.

    Cumpre-nos consignar nosso entendimento de que o Livre-Arbítrio de cada pessoa sempre deverá ser preservado, pois a autoconsciência é da responsabilidade pessoal de cada alma.

    Enfim, o objetivo maior do autor, cristão, foi o de induzir o leitor na consulta dos itens bíblicos enunciados com o objetivo de reflexões e possível assimilação.

    O autor acredita e tem esperança na salvação da alma e de se obter novas oportunidades pós-morte física, quer seja no Céu ou na futura Terra restaurada, consoante Apocalipse 21:2-4.

    Original price was: R$ 55,00.Current price is: R$ 49,00.
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    Garantia Hipotecária – em face dos Direitos do Consumidor

    O presente trabalho analisa, sem contudo esgotar o tema, os aspectos mais importantes que envolvem a matéria, objetivando não só despertar o interesse jurídico dos cultores do direito, mas também auxiliar os consumidores a compreender e buscar a defesa de seus direitos, especialmente quando o imóvel que possuem é objeto de garantia hipotecária.

    R$ 40,00
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    GÊNESIS – analogia e interpretações bíblicas

     

    O propósito que ensejou a composição deste livro, segundo o autor, nasceu após um culto Cristão realizado numa manhã de sábado, dia 13/12/2014.

    Num diálogo com três integrantes de Ministério Sacerdotal, foram aventados temas de particular importância, objetos do primeiro capítulo do livro Gênesis.
    No contexto bíblico destaca-se a perfeita coordenação entre o princípio/meio e fi m sob o conceito temporal/histórico e por conseguinte os objetivos tornaram-se evidentes através dos fatos históricos transcendentais e correlatos e, como a bíblia contém fundamentos divinos, cabendo ao homem ser agente
    de atos e fatos, obviamente que o objetivo do Criador fora o de promover “sua imagem e semelhança” em nossa espécie no plano universal, particularmente na Terra, consoante Gênesis 1:26.
    Considerando os temas descritos e em face das informações citadas em Gênesis, também foram inseridas conjecturas e hipóteses sob ótica não ortodoxa, onde tais ilações, sejam ou não concordantes, certamente não pretendem contraditar o propósito divino, mas simplesmente tentar interpretá-lo.
    Ao longo do texto também foram reproduzidos alguns temas com o objetivo de ensejar o leitor nas respectivas indicações inseridas na Bíblia, porquanto em face de outras interpretações díspares sobre o Gênesis e assuntos interligados, o autor mostrou-se participante com a opinião explicitada por M. LUTERO na seguinte frase: “Historicamente os Concílios têm errado, não sendo conveniente a ninguém viver de modo contrário à sua consciência”.
    Em aditamento à referida opinião acrescentaríamos que, de conformidade com II Coríntios 5:10, o apóstolo Paulo declarou que Jesus Messias é e será o supremo juiz de todos os humanos.

    R$ 18,00
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    Hermenêutica Constitucional

    O juiz-legislador, a criação do Direito e o processo de efetivação dos Direito Fundamentais.

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    Histórias dos Sistemas Jurídicos Contemporâneos

    A presente obra trás um estudo acerca da História dos principais sistemas jurídicos existentes na contemporaneidade, no intuito de levar ao iniciante nos estudos jurídicos uma leitura fácil e acessível sobre o tema em questão.
    Sem a pretensão de esgotar o assunto, o livro introduz o leitor em um estudo que, usando o método comparativo, trás os principais momentos históricos e o funcionamento de cada um dos sistemas jurídicos aplicados hoje no mundo.

    R$ 25,00
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    Instituições de Direito e Processo Penal

    Certamente mais de um leitor maravilhar-se-á do fato de que eu deva publicar um curso de “Instituições de Direito e Processo Penal”, depois das recentes análogas publicações de Leone, de Pisapia, de Conso, de Tesauro e de outros ilustres autores. Entendo perfeitamente isto. Mas é que cada um de nós tem uma fisionomia e uma orientação cultural. Se o meu “direito penal”, feito para os juristas, tende a superar o conceito de reato como instituto puramente técnico-jurídico para indagar sobre a função ético-política das categorias da dogmática penalística, com maior razão estas minhas “Instituições”, feitas para os estudantes da Faculdade de Direito e Ciências Políticas, são levadas a considerar o reato, a pena e o processo sob um perfil que chamaria problemático – como melhor direi no texto – no sentido que estes fenômenos da vida social são vistos e discutidos em termos prevalentemente político-culturais. Dogmática jurídica e política não se apresentam mais como planos sobrepostos sem contatos entre si, mas como momentos ou aspectos de um fenômeno que confluem todos para uma visão unitária também complexa do mesmo. O porquê das coisas em seu dever histórico pode ser mais útil de um conhecimento imóvel e formal da “coisa em si”, especialmente para os estudiosos de Ciências Políticas. E o direito penal é também uma política! Quanto menos a história recente o tem dramaticamente demonstrado.

    R$ 68,00
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    Introdução ao Estudo das Taxas

    Com a edição desta obra, ganham os que se dedicam a essa subespécie tributária, ganham os aplicadores e os estudiosos do Direito e ganha o próprio Direito, porque vê melhor reexaminada a taxa, tributo que já mereceu a atenção específica de doutrinadores, entre outros, do porte de Celso Antonio Bandeira de Mello, Ives Gandra da Silva Martins, Régis Fernandes de Oliveira e do inesquecível Geraldo Ataliba, taxa essa, contudo, que, nos últimos tempos, tem estado carente de resgate dos escaninhos recônditos a que esteve temporariamente relegada e que, agora, com o presente trabalho, está fadada a retornar à condição de dignidade, como espécie tributária.

    R$ 30,00
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    Juros Compostos – A institucionalização do lucro excessivo

    O autor, após uma profunda reflexão, com precisão, objetividade, simplicidade e clareza, analisa: algumas noções sobre juros e instituições financeiras; o alcance da súmula 297 do STJ; a MP nº 1.963-17/2000, reeditada sob o nº 2.170-36/2001; a capitalização de juros na cédula de crédito bancário; os juros compostos e os princípios contratuais; a Tabela Price e as súmulas 5 e 7 do STJ.
    Trata-se, portanto, de obra voltada aos juros remuneratórios, à capitalização dos juros na forma composta e à questão da liberação, tendo por base os princípios disciplinadores dos contratos, principalmente o da boa-fé objetiva e o da função social do contrato, sem olvidar do instituto da lesão.
    Maria Helena Diniz

    R$ 36,00
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    LEGISLAÇÃO BÁSICA DE DIREITO DA INFORMÁTICA

    Resenha

    O presente volume é a primeira reunião de normas de Direito da Informática publicada no Brasil. O Direito da Informática ou Direito Digital ou ainda Direito Cibernético é um ramo jurídico transversal em franca evolução e expansão, que se manifesta não só nas leis, aprovadas ou em discussão, como também nos numerosos trabalhos científicos produzidos nos últimos anos a respeito. Ademais, os exemplos dos constantes bloqueios judiciais de serviços de troca de mensagem instantânea, prejudicando milhões de pessoas, mostra bem como é necessário seu estudo para quem sempre viveu no mundo analógico. É importante ressaltar que ele deve ser lecionado tanto nas graduações em Direito (tal como permite as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação editadas em 2018) como, sobretudo, nos cursos de Tecnologia da Informação, ou Informática, para os quais a presente publicação é indicada.

    R$ 89,00
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    LEGISLAÇÃO DE AEROLEVANTAMENTO E DRONES

    Resenha

    A legislação sobre aerolevantamento e drones é de enorme atualidade e importância considerando a difusão das aeronaves remotamente pilotadas e sua facilidade de acesso. No Brasil, se a legislação sobre aerolevantamentos é antiga, iniciando-se em 1949, a legislação sobre drones – que também realizam aquela atividade de aerolevantamento – é recente e esparsa, provindo de fontes administrativas diversas. Não há lei formal a respeito. As normas foram editadas por diversas agências e órgãos do governo federal tendo por base o Código Brasileiro de Aeronáutica, que é de 1986, portanto anterior à ordem constitucional criada em 1988.

    O propósito da presente publicação é reunir, em cinco capítulos, a legislação existente a respeito, acrescida de capítulo sobre os delitos – crimes e contravenções existentes – bem como, para comparação, alguma legislação estrangeira, de Portugal e da Espanha. Diferentemente do que ocorre no Brasil, nesses países já existem normas formais a respeito, o que também acontece na França. Aqui, ao contrário, há resoluções e portarias, normas infralegais, administrativas, técnicas, que não obedecem ao princípio da legalidade, não podendo criar direitos e obrigações de acordo com nosso sistema constitucional.

    Assim, a pretensão é contribuir para o aprimoramento da regulamentação brasileira, considerando que o aerolevantamento, sobretudo quando realizado por meio de drones, pode invadir a esfera de direitos alheios e impactar seja a incolumidade pública, causando danos e lesões, seja a própria privacidade, devassando ilegalmente a vida privada para os mais variados fins. Em nome da prevenção, o Ministério da Defesa, a ANAC e o DECEA expediram normas a respeito, que precisam ser conhecidas por todos os que pretendam prestar o serviço ou mesmo usar o aparelho de forma recreativa.

    R$ 66,00
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    Legislação Penal Especial

    O presente trabalho possui indiscutível valor, não só para os discípulos que começam os primeiros passos no estudo do Direito Penal, na medida em que a obra se desenvolve com extraordinária didática, mas também para os profissionais e operadores de Direito Repressivo, uma vez que contém sólidos e profundos pensamentos e reflexões sobre os temas abordados.
    Assim, o autor discorre com maestria sobre os crimes de entorpecente, envolvendo análise acerca da Nova Lei de Tóxicos, coroando a obra com estudo de casos.
    São ainda objeto de consideração, os crimes hediondos, de trânsito, as contravenções penais, os delitos contra o consumidor e os ambientais, além daqueles que são cometidos contra a criança e o adolescente.
    Luiz Afonso J. Sangirardi

    R$ 48,00
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    LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP e Procurador do Estado de São Paulo, aposentado, é professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da FCT/Unesp. Leciona Direito Fundiário na graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura dessa instituição.

    Tem, dentre outras, as seguintes obras publicadas pela Editora Pillares em livros físicos e digitais: Disciplina Urbanística da Propriedade – o lote e seu destino (3ª ed., 2010); Legislação Profissional da Arquitetura (1ª ed., 2014); Legislação Básica de Direito da Informática (2016, 2ª ed. a sair em breve); O Arquiteto e a Lei – elementos de direito da arquitetura (3ª ed., 2017); Legislação Urbanística Básica – coletânea de legislação de direito urbanístico (em colaboração com Marcelo Tadeu Mancini, 3ª ed., 2018); Ainda editou as seguintes obras: Paul de Kock, A grande cidade: um  retrato de Paris no começo do século XIX (contos e crônicas, 2015); A Cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana (2019); José Vieira, O bota-abaixo – crônica de 1904 (2019).

    R$ 98,00
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    Legislação Urbanística Básica

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. Procurador do Estado de São Paulo, aposentado. Professor-doutor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista. Nesse campus faz pesquisa e ministra aulas nas graduações em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Cartográfica e Ciência da Computação. Tem diversos livros publicados por esta editora, sendo o mais recente, publicado em 2017, a 3ª ed., revista e ampliada, de “O arquiteto e a lei – Elementos de direito da arquitetura”.

    Marcelo Tadeu Mancini é arquiteto-urbanista graduado pela FCT/Unesp. Mestre em Engenharia de Transportes pela Escola de Engenharia de São Carlos – USP. Atuando no Rio de Janeiro, coordena a área de planejamento da mobilidade do sistema de ônibus e BRT e ministra cursos e palestras na área de mobilidade, urbanismo e transportes por todo o Brasil.

     

    A legislação urbanística é ferramenta essencial a arquitetos, engenheiros e demais profissionais que trabalham com Urbanismo, inclusive advogados. Esta coletânea surgiu da necessidade de disponibilizar um material didático e de fácil acesso às principais leis utilizadas no estudo e no dia a dia de profissionais que lidam com o desenvolvimento de projetos de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Na presente edição, este livro, lançado em 2008, foi atualizado e expandido e reúne, em seis capítulos, temas como parcelamento do solo, mobilidade urbana, acessibilidade, saneamento básico, dentre outros. Os capítulos são compostos por leis com redação original e as modificações posteriores e comentários dos autores que facilitam a compreensão dos temas abordados.

    Legislação Urbanística Básica – terceira edição – é um manual prático para estudantes e profissionais, de consulta das mais importantes leis que orientam a prática projetual nas cidades brasileiras.

    R$ 110,00
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    Lei do Bem

    R$ 70,00
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    Liberdade de Expressão – Direito na Sociedade da Informação

    A Sociedade da Informação aumenta o grau de complexidade da função comunicacional, transformando-a num dos mais poderosos intrumentos contemporâneos. O espaço físico e o tempo estão comprimidos, provocando constante colisão entre os limites da liberdade de expressão e os direitos da personalidade, especialmente em relação à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas. Nesse contexto, o mundo está interligado sistemicamente, em forma de rede, necessitando de ordenamento jurídico que seja rigoroso e flexível ao mesmo tempo, a fim de que os primados dos valores individuais do homem não sejam aniquilados, mas devidamente concebidos como bússula, norteadores de todos os valores. A livre expressão é essencial não apenas como “um meio” para o desenvolvimento humano, porém “como parte” dele, afinal, estado de direito e democracia pressupõem permeabilidade entre Sociedade e Estado.

    R$ 68,00
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    LOTEAMENTO JARDIM DO LESTE

    clique e baixe o arquivo degustação do livro (PDF):
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    um caso de embate entre o “legal” e o “ilegal” na periferia da cidade de São Paulo

    1ª edição 2024
    Yuri Valério de Sousa
    ISBN 978-85-8183-152-7
    Brochura
    160 páginas
    Formato: 14×21 cm.
    Editora Pillares


    YURI VALÉRIO DE SOUSA
    . Nasceu na cidade de São Paulo em 1972, morando quase toda a vida no bairro da Bela Vista. Fez quase todo o primário e o ginásio na Escola Municipal Celso Leite Ribeiro Filho e o colegial na Escola Estadual Caetano de Campos, na Praça Roosevelt. É formado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes em 1996 e em Geografia pela Universidade de São Paulo em 2016. É arquiteto concursado pela Prefeitura de São Paulo, onde atualmente trabalha na Divisão de Parcelamento do Solo na Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento.

    R$ 79,00
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