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    TRATADO DE DOCUMENTOSCOPIA

    Obra técnica e científica, obrigatória para os estudiosos da investigação criminal.
    Contém CD com todas as imagens constantes do livro, para melhor visualização.

    Original price was: R$ 360,00.Current price is: R$ 288,00.
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    TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE DIREITO DAS FAMÍLIAS – volume 4

    DireitoFamilias_vol4_Divulgacao

    A presente obra chega ao seu 4º volume renovando e reafirmando o seu desiderato de buscar contribuir para o delineamento e a construção dos institutos e entidades afetos ao Direito das Famílias, à luz, notadamente, do pluralismo familiar, do valor da afetividade e da evolução biológica, tecnológica e social pela qual passa a nossa sociedade.

    Com efeito, tendo por ponto de partida o ano de 2013, em que publicamos o 1º volume desta obra, constatamos que o Direito das Famílias sofreu inúmeras e significativas alterações nos âmbitos doutrinário, normativo e jurisprudencial, destacando-se, a título exemplificativo: o advento do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que promoveu significativas alterações no regime das incapacidades e, consequentemente, nos institutos da tutela e da curatela, além de disciplinar a possibilidade de tomada de decisão apoiada; a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), que, dentre as suas inovações, trouxe capítulo específico para tratar “das ações de família”; a inclusão, no texto do Código Civil, de hipóteses de perda do poder familiar pelo autor de determinados crimes contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente, por meio da Lei nº 13.715/2018; a proibição de casamento de quem não atingiu a idade núbil, em razão da alteração do texto do art. 1.520 do Código Civil pela Lei nº 13.811/2019; o advento do Provimento nº 63/2017 do CNJ, que dispõe sobre o reconhecimento voluntário e a averbação da parentalidade socioafetiva diretamente perante o Ofício de Registro Civil de Pessoas Naturais; o reconhecimento da possibilidade da pessoa transexual alterar seu prenome e gênero no registro civil mesmo sem fazer a cirurgia de transgenitalização, tanto pelo STJ (REsp 1.626.739-RS, 4ª Turma, julgado em 9/5/2017) e pelo STF (RE nº 670.422/RS, Tribunal Pleno, julgado em 15/08/2018) quanto pelo advento do Provimento nº 73/2018 do CNJ; o reconhecimento, pelo STJ, que a separação judicial continua existindo no ordenamento jurídico mesmo após a EC 66/2010 (3ª Turma. REsp 1.431.370-SP, julgado em 15/8/2017; e 4ª Turma. REsp 1.247.098-MS, jul gado em 14/3/2017); a declaração de inconstitucionalidade da diferenciação de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art. 1.829 do Código Civil (STF. Plenário. RE 646721/RS e RE 878694/MG, julgados em 10/5/2017); e a fixação da tese,

    pelo STJ, de que a obrigação alimentar extinta, mas mantida por longo períodopor mera liberalidade do alimentante, não pode ser perpetuada com fundamento no instituto da surrectio (3ª Turma. REsp 1.789.667-RJ, julgado em 13/08/2019).

    Diante de tal cenário, é imperioso o reconhecimento da importância do desenvolvimento de estudos que buscam analisar a evolução − e, em algumas situações, involução − do Direito das Famílias, com o objetivo de entender o estágio atual desse ramo do Direito e, a partir disso, projetar o seu futuro com vistas à promoção dos direitos inerentes às entidades familiares.

    Da mesma forma dos volumes anteriores, a presente obra é composta de artigos de autoria de juristas e de profissionais de áreas afetas ao Direito − aos quais aproveitamos para renovar os nossos agradecimentos pela rica contribuição −, sendo abordados temas variados com o objetivo de fomentar discussões teóricas e práticas voltadas à promoção do efetivo desenvolvimento do Direito das Famílias.

    Diante desta breve apresentação, aproveitamos para agradecer a receptividade que os três primeiros volumes obtiveram junto aos profissionais e aos estudiosos que atuam no âmbito do Direito das Famílias, e, assim, esperamos que este 4º volume reafirme o reconhecimento de que a família, em suas variadas formas e composições,

    traduz-se como fundamento único e essencial da sociedade, além de ser o lócus de desenvolvimento da personalidade de seus membros, sendo, assim, de significativa importância e necessidade o desenvolvimento de estudos voltados à sua adequada compreensão.

    R$ 185,00
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    TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE DIREITO DAS FAMÍLIAS – 3

    SINOPSE 

    Tornou-se lugar comum, tanto na doutrina quanto na jurisprudência, a afirmação de que a família hodierna em muito se distancia do modelo familiar existente na sociedade oitocentista, família esta hierarquizada, patriarcal e preocupada com a preservação do patrimônio familiar em detrimento dos aspectos existenciais. Com efeito, a família é identificada como a base da sociedade, constituída não apenas por vínculos sanguíneos/genéticos, mas, principalmente, por vínculos afetivos, e, por isso, detém o papel de promover o livre desenvolvimento da personalidade de seus membros.

    Entrementes, essa atual concepção da entidade familiar − que, inclusive, encontra expresso amparo no texto constitucional, notadamente em seu art. 226 −, apesar de ser uma realidade, enfrenta ainda muitos questionamentos, os quais, em sua grande maioria, detém vínculo com a visão extremamente formal da família brasileira.

    Com efeito, as famílias tornam-se, a cada dia, mais informais, sendo notável, por exemplo, o crescimento das uniões estáveis. E, assim, ao seu lado, também passam a ter ascensão as uniões homoafetivas, as famílias monoparentais, as relações de filiação socioafetivas, as famílias paralelas etc.

    Por isso, diante das múltiplas possibilidades de arranjos familiares, torna-se necessária posição ativa dos operadores do Direito e dos demais profissionais que atuam na área do Direito das Famílias no sentido de enfrentar, tanto na teoria quanto na prática, os motivos que levam ao surgimento dessa pluralidade, bem como os efeitos que dela decorrem, sempre orientados à preservação da entidade familiar como instrumento de promoção pessoal, independentemente de sua forma.

    Referido desiderato constitui a razão fundante deste 3º volume do Livro “Temas Contemporâneos de Direito das Famílias”, que, da mesma forma como ocorreu com os dois primeiros volumes, por meio da reunião de artigos de diversos autores − juristas e profissionais de áreas afetas ao Direito −, sobre variados temas relativos ao Direito das Famílias, busca contribuir, mais uma vez, para o aprofundamento dos estudos de temas inerentes a esse ramo do Direito, semeando indagações e problemáticas que são encontradas no bojo das famílias brasileiras e, porque não, das famílias mundiais.

    Esperamos, nesse sentido, que a presente obra se torne, como os dois volumes anteriores, instrumento teórico apto a orientar e contribuir para a elucidação e a resolução das demandas sociais e jurídicas que emergem das relações familiares e que, por isso, exigem constante atualização dos profissionais atuantes nessa faceta da sociedade.

    R$ 145,00
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    DIÁLOGOS ENTRE EDUCAÇÃO E DIREITOS HUMANOS

    A ideia da presente obra surgiu em decorrência do resultado prático do “I Curso de Especialização em Direitos Humanos para Educadores do Ensino Fundamental e Médio”, cuja oferta foi aprovada pelo Ministério da Educação (MEC) no ano de 2014 (Parecer Técnico nº 84/2014-CGDH/DPEDHUC/
    SECADI/MEC), sendo oferecido durante os anos de 2015 e 2016 pela Faculdade de Direito (FADIR) em parceria com a Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PROEX), ambas da Universidade Federal de Uberlândia.
    Referido Curso de Especialização obteve expressiva receptividade pela comunidade docente do ensino básico (ensinos fundamental e médio), sendo identificado, notadamente, como efetiva oportunidade de obtenção de conhecimentos sobre questões jurídicas necessárias para o
    enfrentamento e a resolução dos conflitos que surgem no âmbito escolar, seja entre professores e alunos ou entre os próprios alunos e/ou entre os próprios professores, os quais são intimamente ligados ao tema dos Direitos Humanos.
    Diante de tais fatos e da motivação pelos excelentes resultados até então obtidos, tornou-se fácil a formalização dos convites aos professores que ministraram aulas no curso de pós-graduação, como também se visualizou a possibilidade de seleção dos melhores trabalhos de conclusão de curso apresentados pelos discentes, com o fito de construir obra voltada à abordagem das relações existentes entre Educação e Direitos Humanos.
    Com efeito, verifica-se, na sociedade hodierna, a substituição da família pela escola, sendo o(a) denominado(a) “tio(a)” – o(a) professor(a) – o(a) responsável pela educação – para não dizer criação – das crianças. Nesse sentido, o ensino fornecido pela escola não deve se resumir às matérias inerentes a tal ambiente – p. ex., matemática, português etc. –, pois é na escola que os alunos buscam obter respostas para todas as situações decorrentes do convívio social, o que, por si só, já justifica a necessidade de reflexão, por parte dos educadores, acerca dos Direitos Humanos. Outrossim, outro aspecto que se faz determinante é o avanço das políticas públicas balizadoras de Direitos Humanos respaldados na Constituição Brasileira de 1988 e, posteriormente, regulamentados em leis
    específicas, que apontam para a necessidade de a escola dialogar em caráter inter e transdisciplinar com as exigências e direitos conquistados. Desta maneira, entende-se que uma educação perpassada pelo compromisso com a promoção dos Direitos Humanos contribui decisivamente para uma sociedade pautada nos princípios da equidade e da justiça social.
    Portanto, partindo de tais premissas, é que norteamos a proposta e a concretização desta obra, a fim de refletir, com a colaboração de todos os autores-convidados, sobre “Diálogos entre Educação e Direitos Humanos”.
    Esperamos que a receptividade deste livro seja capaz de contribuir para a promoção de uma Educação em e para Direitos Humanos, proporcionando ao profissional da docência correta compreensão da realidade jurídico-social brasileira, possibilitando-lhes atender e responder às suas necessidades e de seus alunos no ambiente escolar e social, com vistas à concretização dos Direitos Humanos.

    1ª edição 2017

    560 páginas

    Brochura

    R$ 145,00
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    Técnica de Sentença Cível

    Noções aplicadas de processo civil, prática da redação de sentenças cíveis e exemplos de sentenças.

    R$ 135,00
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    A Cobrança e a Recuperação de Recebíveis no Factoring

    Técnicas de Negociação e Persuasão de Pessoas; Aspectos relativos à eficácia dos Recursos Humanos; 40 “Mecanismos” de Cobrança; 19 Minutas para uso prático

    R$ 125,00
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    CONVITE AO DIREITO URBANÍSTICO E AO DIREITO FUNDIÁRIO

    ConviteDireitoUrbanistico_Degustacao

    1ª edição 2021

    José Roberto Fernandes Castilho

    ISBN 978-85-8183-134-3

    Brochura

    424 páginas

    Formato: 16×23 cm.

    Editora Pillares

     

    José Roberto Fernandes Castilho é professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da FCT/Unesp, em Presidente Prudente, onde leciona nas graduações em Arquitetura e Urbanismo (Direito Urbanístico e Direito da Arquitetura) e Engenharia Cartográfica e de Agrimensura (Direito Fundiário). É bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. É procurador do Estado de São Paulo, aposentado, e autor de diversos artigos em revistas especializadas e diversos livros, todos publicados pela Editora Pillares.

    R$ 125,00
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    OS DELITOS DE ACUMULAÇÃO NO DIREITO PENAL AMBIENTAL

    “Trata-se de um trabalho de elevada qualidade técnica, sem, todavia, qualquer hermetismo; de destacado rigor, sem, todavia, perder-se em detalhes desnecessários.
    É, sem dúvida, uma obra que surge com a clara pretensão – e mérito – de se tornar referência incontornável a todos aqueles que se ocupam dos caminhos, tantas vezes labirínticos, do direito penal ambiental”.

    Trecho do prefácio do Professor Doutor Fabio Roberto D’Avila
    Professor Titular de Direito Penal da Faculdade de Direito e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais (Mestrado e Doutorado) da Pontifícia Universidade Católica do Estado do Rio Grande do Sul (PUC-RS)

    R$ 125,00
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    O Arquiteto e a Lei – Elementos de Direito da Arquitetura

    edição 2017

    ISBN 978-85-8183-092-6

    Os cursos de graduação em Arquitetura e Urbanismo devem ter disciplina específica acerca da regulamentação profissional. Desde Vitrúvio se sabe que o arquiteto precisa
    conhecer as regras de Direito para prevenir demandas judiciais. O autor – professor de Direito Urbanístico na graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista (FCT/Unesp) – reuniu na presente obra diversos textos que recobrem os temas principais das relações entre Direito e
    Arquitetura, especialmente os direitos intelectuais, os controles e as responsabilidades profissionais, os vícios projetuais e suas consequências jurídicas, dentre outros. Cumpre ressaltar que a presente edição foi totalmente
    revista e ampliada, com a inclusão de capítulos inéditos, fruto de contínua atividade docente e de pesquisa.

    R$ 110,00
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    Legislação Urbanística Básica

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. Procurador do Estado de São Paulo, aposentado. Professor-doutor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista. Nesse campus faz pesquisa e ministra aulas nas graduações em Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Cartográfica e Ciência da Computação. Tem diversos livros publicados por esta editora, sendo o mais recente, publicado em 2017, a 3ª ed., revista e ampliada, de “O arquiteto e a lei – Elementos de direito da arquitetura”.

    Marcelo Tadeu Mancini é arquiteto-urbanista graduado pela FCT/Unesp. Mestre em Engenharia de Transportes pela Escola de Engenharia de São Carlos – USP. Atuando no Rio de Janeiro, coordena a área de planejamento da mobilidade do sistema de ônibus e BRT e ministra cursos e palestras na área de mobilidade, urbanismo e transportes por todo o Brasil.

     

    A legislação urbanística é ferramenta essencial a arquitetos, engenheiros e demais profissionais que trabalham com Urbanismo, inclusive advogados. Esta coletânea surgiu da necessidade de disponibilizar um material didático e de fácil acesso às principais leis utilizadas no estudo e no dia a dia de profissionais que lidam com o desenvolvimento de projetos de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Na presente edição, este livro, lançado em 2008, foi atualizado e expandido e reúne, em seis capítulos, temas como parcelamento do solo, mobilidade urbana, acessibilidade, saneamento básico, dentre outros. Os capítulos são compostos por leis com redação original e as modificações posteriores e comentários dos autores que facilitam a compreensão dos temas abordados.

    Legislação Urbanística Básica – terceira edição – é um manual prático para estudantes e profissionais, de consulta das mais importantes leis que orientam a prática projetual nas cidades brasileiras.

    R$ 110,00
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    MANUAL DE PERÍCIA MÉDICA, PREVIDENCIÁRIA E JUDICIAL

    Dr. Fábio Nunes graduou-se em medicina há 25 anos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde também completou sua residência em Oftalmologia. Após experiência como servidor público concursado nas secretarias municipal e estadual de saúde do Rio de Janeiro e como oficial médico da Polícia Militar do RJ, ingressa como perito médico concursado do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS há 13 anos. Nesse período, acumulou grande experiência no trabalho pericial e publicou pesquisa relacionada à perícia médica apresentada em congresso internacional.

    R$ 108,00
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    Arquitetura e Engenharia com Direitos Autorais

    Prefácio
    O ano de 2013 é um ano marcante para o Sindicato dos Arquitetos no Estado
    do Rio Grande do Sul, SAERGS. A entidade sindical completa 40 anos de
    existência. E dentre as diversas ações que comemoram essa data, o apoio a este
    livro é uma das mais importantes.
    O tema do Direito Autoral em Arquitetura e Urbanismo, desde a Lei
    5.194/66 – que regulamenta o Sistema CONFEA-CREA -, não é facilmente
    inteligível tanto para os pro&ssionais quanto para os seus contratantes. A Lei
    9.610/98 que trata especi&camente do tema e a Lei 12.378/2010, que criou o
    Conselho de Arquitetura e Urbanismo, CAU, e separou a Arquitetura e Urbanismo
    do âmbito do sistema CONFEA/CREA, não são de domínio da maioria
    dos pro&ssionais brasileiros.
    Consideramos que esta segunda edição do livro que agora, com o apoio do
    Sindicato dos Arquitetos no Estado do Rio Grande do Sul, o advogado Leandro
    Flores traz a público é um marco para nossa pro&ssão. Cada dia mais o Arquiteto
    e Urbanista não pode limitar-se a entender única e exclusivamente de sua
    prancheta ou da legislação edilícia. Deve ampliar o seu conhecimento sobre a
    legislação para não colocar-se em situações embaraçosas na vida pro&ssional.
    Esta obra destina-se a orientar, a esclarecer e a dar a conhecer a legislação
    atinente ao Direito Autoral. A escassez de material de referência é o que faz
    deste livro algo tão importante, e denota a coragem empreendida por seu autor
    por enfrentar tema tão espinhoso.
    De maneira clara e didática o autor traz o debate à tona e apresenta aos
    pro&ssionais de Arquitetura e Urbanismo uma obra de consulta extremamente
    importante. Os capítulos trazem conceitos fundamentais que você poderá
    acompanhar a partir da leitura deste livro.
    8 „ Arquitetura e Engenharia com Direitos Autorais
    DIRETORIA – Gestão 2011/2013
    Presidente – Arq. e Urb. Cicero Alvarez
    Vice-Presidente – Arq. e Urb. Oritz Adriano Adams de Campos
    Primeiro Diretor Secretário – Arq. e Urb. Bruno César Euphrasio de
    Mello
    Segundo Diretor Secretário – Arq. e Urb. Nelson Moraes da Silva Rosa
    Diretora Primeira Tesoureira – Arq. e Urb. Lúcia Maria Banhos Fasoli
    Diretora Segunda Tesoureira – Arq. e Urb. Maria Anunciada Marques
    Sessegolo
    Diretores Suplentes – Arq. e Urb. Ednezer Rodrigues Flores; Arq. e Urb.
    Valdir Lara de Andrade Jr.; Arq. e Urb. Núbia Margot Menezes Jardim;
    Arq. e Urb. Bruno dos Santos Cerezer; Arq. e Urb. Julio Ariel Guigou
    Norro; Diretor licenciado – Arq. e Urb. Cristiano Viegas Centeno
    Conselho Fiscal – Arq. e Urb. Cyrillo Severo Crestani; Arq. e Urb. Nestor
    Torelly Martins; Arq. e Urb. José Carlos Pereira da Rosa
    Conselheiro suplente – Arq. e Urb. Arnaldo Knijnik
    Desta forma, convidamos os pro&ssionais a lerem com atenção esta importante
    obra, material básico que pode ser aproveitado não só por pro&ssionais
    com anos de mercado, mas também nas universidades, onde estão se formando
    a nova geração de Arquitetos e Urbanistas Brasileiros.
    Boa leitura.
    Cicero Alvarez (Presidente do SAERGS) e Bruno Cesar Euphrasio
    de Mello (Primeiro Diretor Secretário do SAERGS)

    R$ 105,00
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    Direito Internacional Público Contemporâneo

    Este estudo pretende servir aos estudantes como um alerta intelectual, prncipalmente em sua Parte Específica, despertantdo a atenção para os fatores que geram repetição monótona dos mesmos fatos históricos (grandes impérios coloniais, queda destes impérios, descolonização, recolonização, globalização e anarquismo) que causam um aleijume e um entrave para o progresso de uma nova inteligência voltada “para indivíduos mais sadios e mais libertos do seu lixo ancestral”.
    O objetivo da presente obra é garantir o desenvolvimento do Direito Internacional como o futuro do Direito das Gentes.

    R$ 105,00
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    LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP e Procurador do Estado de São Paulo, aposentado, é professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da FCT/Unesp. Leciona Direito Fundiário na graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura dessa instituição.

    Tem, dentre outras, as seguintes obras publicadas pela Editora Pillares em livros físicos e digitais: Disciplina Urbanística da Propriedade – o lote e seu destino (3ª ed., 2010); Legislação Profissional da Arquitetura (1ª ed., 2014); Legislação Básica de Direito da Informática (2016, 2ª ed. a sair em breve); O Arquiteto e a Lei – elementos de direito da arquitetura (3ª ed., 2017); Legislação Urbanística Básica – coletânea de legislação de direito urbanístico (em colaboração com Marcelo Tadeu Mancini, 3ª ed., 2018); Ainda editou as seguintes obras: Paul de Kock, A grande cidade: um  retrato de Paris no começo do século XIX (contos e crônicas, 2015); A Cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana (2019); José Vieira, O bota-abaixo – crônica de 1904 (2019).

    R$ 98,00
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    A CIDADE ENTRE O DIREITO E A HISTÓRIA

    Resenha

    Tratando do fenômeno urbano em perspectiva, este livro é composto por

    duas partes bem marcadas. Na Primeira Parte – chamada A cidade no tempo – são reunidos cinco textos do autor, de diferentes propósitos e dimensões, que analisam temas urbanos sob a dupla perspectiva do direito e da história ou, mais especificamente, do Direito Urbanístico e da História urbana.

    Na Segunda Parte – intitulada A cidade ao vivo – são reunidos, em dez capítulos, textos de diferentes autores brasileiros (com uma ou outra exceção) que tratam da cidade do final do século XIX até a década de 1930. São textos literários da passagem do século, escritos por escritores esquecidos mas que produziram observações importantes e muito significativas do tempo em que viveram.

    Nesta segunda parte – que forma uma pequena antologia –, a atuação do autor limitou-se a fazer uma contextualização da obra de onde o trecho foi retirado e de seu criador, para que sejam avaliados os textos vibrantes que, ora ressuscitados, dormiam em livros velhos e esquecidos dos sebos e das grandes bibliotecas. O “ao vivo”, neste caso, refere-se ao momento em que os textos foram originalmente escritos e não ao tempo presente.

    R$ 98,00
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    DIREITO URBANÍSTICO/DIREITO DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. Procurador do Estado de São Paulo, aposentado. Professor-doutor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista, em Presidente Prudente.

    Resenha

    O arquiteto e urbanista não deve só conceber e elaborar projetos e planos como também aprová-los perante as autoridades públicas para que sejam realizadas, concretamente, as diretrizes urbanísticas estabelecidas no plano diretor e nas normas dele decorrentes. Afinal, toda intervenção no espaço urbano precisa estar em harmonia com o entorno, dado o princípio constitucional da função social da propriedade. Como diz a famosa lei francesa sobre arquitetura, de 1977, “A arquitetura é uma expressão da cultura. A criação arquitetônica, a qualidade das construções, sua inserção harmoniosa no meio ambiente, o respeito pelas paisagens naturais ou urbanas assim como pelo patrimônio histórico são de interesse público. As autoridades competentes para outorgar a permissão de construir [nossa licença edilícia] bem como as autorizações para lotear, devem assegurar, na análise dos pedidos, o respeito a este interesse”.

    Assim, o presente livro reúne textos de Direito Urbanístico e de Direito da Arquitetura (disciplinas afins) voltados, mais especificamente, para arquitetos e urbanistas, uma vez que foram desenvolvidos a partir de aulas e artigos sobre aqueles temas, destinados aos estudantes e aos arquitetos, agentes da edificação. O projeto deve se ajustar às normas técnicas e jurídicas – e daí a importância do tema. Se a Arquitetura é uma arte, os arquitetos – desde o final do século XIX – são profissionais liberais como os outros. Em decorrência, as restrições jurídicas incidentes sobre o lote ou a glebas devem ser consideradas em cada caso sob pena de o projeto não ganhar aprovação e, portanto, não poder ser executado, gerando responsabilidades.

    Como declara a lei espanhola sobre ordenação da edificação, de 1999, “o projetista é o agente que, por encargo do promotor e com sujeição à normativa técnica e urbanística correspondente, elabora o projeto”. Veja-se, pois, que o arquiteto não é livre para projetar o que entenda: as normas urbanísticas são de ordem pública.

    Depois de delimitar os temas na introdução, o livro está organizado em quatro capítulos. O primeiro trata de assuntos relacionados ao Direito Urbanístico (que enfoca os vínculos do lote com a cidade), o segundo do Direito da Arquitetura (tratando de aspectos relacionados à profissão de Arquiteto, notadamente os crimes de Arquitetura e Urbanismo), o terceiro veicula e comenta decisões jurisprudenciais recentes a respeito dos dois temas anteriores e, por fim, o livro ainda apresenta, no último capítulo, textos que tratam da história urbana, embora com fundo jurídico. É o caso, por exemplo, do texto referente ao pioneiro zoneamento arquitetônico de Ouro Preto, fixado por decreto municipal em 1931.

    O livro decorre das atividades docentes do autor, professor de Direito Urbanístico e, eventualmente, de Direito da Arquitetura na graduação em Arquitetura e Urbanismo da FCT/Unesp, desde 2003, quando o curso foi criado. Integra a linha de pesquisa científica que desenvolve desde então e que já gerou as seguintes obras: Disciplina urbanística da propriedade – o lote e seu destino, 3ª ed., de 2010; O arquiteto e a lei – elementos de Direito da Arquitetura, 3ª ed., 2017; Legislação urbanística básica – coletânea de legislação de Direito Urbanístico (organizado com Marcelo Mancini), 3ª ed., 2018; Legislação profissional da Arquitetura, 2ª ed., de 2019; e A cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana, também de 2019, com a qual o presente livro dialoga.

    À parte tais títulos, o autor ainda organizou as reedições dos saborosos contos e crônicas de Paul de Kock reunidos em A grande cidade – um retrato da cidade de Paris no começo do século XIX (2015) e de um clássico esquecido da literatura brasileira: O Bota-Abaixo (crônica de 1904), de José Vieira, cuja única edição é de 1934. Todos os livros foram publicados pela Editora Pillares.

    R$ 95,00
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    O Julgamento de Jesus Cristo – sob a luz do Direito

    Na obra, o autor se debruça incansavelmente sobre os mais diversos aspectos do julgamento de Jesus Cristo, produzindo rica pesquisa acerca de um assunto ainda pouco desbravado.
    Fruto de aprofundado estudo, em que foram consultadas as melhores fontes bibliográficas, no decorrer desta, sua contribuição ultrapassa os aspectos jurídicos para atingir uma melhor compreensão das relações humanas da época em que viver Jesus, numa linguagem límpida e agradável.
    Trata-se, portanto, de pesquisa atual e relevante para os estudiosos do Direito, interessados em conhecer sobre as questões acerca do julgamento mais importante da história.
    Emerson Castelo Branco

    R$ 95,00
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    COMENTÁRIOS À MINIRREFORMA ELEITORAL

    Arrecadação de Recursos e Prestação de Contas
    Filiação Partidária e Representação Proporcional
    Fundo Partidário
    Propaganda Eleitoral
    Voto no Exterior

     

    1ª edição 2016

    296 páginas

    Brochura

     

     

    R$ 90,00
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    LEGISLAÇÃO BÁSICA DE DIREITO DA INFORMÁTICA

    Resenha

    O presente volume é a primeira reunião de normas de Direito da Informática publicada no Brasil. O Direito da Informática ou Direito Digital ou ainda Direito Cibernético é um ramo jurídico transversal em franca evolução e expansão, que se manifesta não só nas leis, aprovadas ou em discussão, como também nos numerosos trabalhos científicos produzidos nos últimos anos a respeito. Ademais, os exemplos dos constantes bloqueios judiciais de serviços de troca de mensagem instantânea, prejudicando milhões de pessoas, mostra bem como é necessário seu estudo para quem sempre viveu no mundo analógico. É importante ressaltar que ele deve ser lecionado tanto nas graduações em Direito (tal como permite as Diretrizes Curriculares do Ministério da Educação editadas em 2018) como, sobretudo, nos cursos de Tecnologia da Informação, ou Informática, para os quais a presente publicação é indicada.

    R$ 89,00
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    O Julgamento de Sócrates sob a luz do Direito

    Roberto Victor Pereira escreve instigante livro sobre o julgamento de Sócrates após breve análise do universo grego, sua história, evolução social, política e econômica das diversas cidades estados e dos diversos períodos (dos aqueus, jônios, eólios e dórios), centrado, fundamentalmente, nos universos espartano e ateniense, onde ocorre o julgamento.
    (…) (o livro) formula adequadas considerações sobre a aplicação do direito e as arbitrariedades que o ato de julgar pode propiciar, pois humano é errar, mas nem sempre o erro decorre da falha humana, mas da decidida intenção de errar, de ser injusto para desta injustiça se beneficiar.
    E isto ocorre em todos os períodos históricos e espaços geográficos. Não está o Brasil inume às arbitrariedades próprias de indevido uso do direito de julgar.
    Ives Gandra da Silva Martins

    R$ 88,00
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    CAMINHO PORTUGUÊS – o VERDADEIRO Caminho de Santiago de Compostela

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    1ª edição 2024
    Renato Luiz Lucatelli Viana
    ISBN 978-85-8183-154-1
    Brochura
    176 páginas
    Formato: 14×21 cm.
    Editora Pillares

     

    RENATO LUIZ LUCATELLI VIANA. Nasceu em 10/04/1953, em Uberaba, Triângulo Mineiro, Estado de Minas Gerais, Brasil. Filho de Geraldo Viana e Deodora Lucatelli Viana. Formado em Direito e Técnico em Transações Imobiliárias. “O autor concluiu vinte e sete Caminhos a Santiago de Compostela. Com tanta experiência, tenta mostrar nesta obra as principais necessidades que o futuro peregrino precisa conhecer, para desfrutar esta enigmática e surpreendente Rota de Fé e Magia, como também demonstra que os Caminhos Portugueses são os verdadeiros Caminhos de Santiago de Compostela”.

    R$ 85,00
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    CURSO DE TERRENOS DE MARINHA E SEUS ACRESCIDOS

    Laudêmio, Taxa de Ocupação e Foro

    2ª edição – de acordo com as Leis ns. 13.139/2015 e 13.240/2015

    Os terrenos de marinha e seus acrescidos permanecem como uma incógnita para muitos profissionais do Direito.
    Ora tratam as receitas patrimoniais da União equivocadamente como tributos, aplicando o Código Tributário Nacional, ora confundem a enfiteuse particular, instituto de Direito Civil, com a enfiteuse administrativa, regida por legislação administrativa própria, inclusive equiparando imóveis em regime de ocupação com imóveis em regime de aforamento, quando não tratam outras espécies de bens públicos da União como terrenos de marinha. Nas transações imobiliárias há desinformação entre os interessados e a própria mídia sofre com a falta de informações sobre o assunto: basta acompanhar as notícias que chegam a tratar os terrenos de marinha como propriedade da “Marinha do Brasil”. Há, ainda, os que reclamam pelo suposto fato da antiga família real estar auferindo renda com os “impostos” cobrados.

    Nesse mar de desinformação, navegam os defensores que apresentam teses sobre a desnecessidade da manutenção dessa espécie de bem público. O objetivo desta obra não é apoiar ou deixar de apoiar a extinção dos terrenos de
    marinha; também não é provar que as demarcações feitas pela União carecem ou não de legitimidade. O objetivo precípuo do livro é elucidar o Instituto dos Terrenos de Marinha e seus Acrescidos, trazendo subsídios para que os profissionais da área possam trabalhar com essa espécie de bem público, pois são milhares os imóveis de propriedade da União em nosso país, que carecem de regularização.

    R$ 85,00
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    Violência Escolar

    (…) A presente obra não traz resposta definitivas, acabadas ou conclusivas sobre as formas de conhecer ou, pelo menos, controlar a violência que ocorre nas escolas públicas e privadas brasileiras. Visa, na essência, a estabelecer a direta ligação entre o Direito e a Educação na perspectiva da violência escolar em suas multifacetadas formas, meios, causas e consequências.
    Aliás, discute os temas com o objetivo de contribuir com a melhoria da qualidade da educação, ao levar em consideração a necessidade de aglutinar os instrumentos e técnicas pedagógicas aos paradigmas legais existentes, sem, no entanto, trazer soluções definitivas sobre assuntos tão complexos, amplos e controvertidos.

    R$ 85,00
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    Temas Atuais de Direito Eleitoral – Estudos em homenagem ao Ministro José Augusto Delgado

    Coordenada e organizzada pelo jovem e talentoso advogado Daniel Castro Gomes da Costa, daqui de nossa querida Campo Grande, MS, capital esquecida neste rincão do Centro-Oeste brasileiro, vem a lume esta importante obra que trata de diversos temas do Direito Eleitoral, editada em homenagem ao querido Ministro José Augusto Delgado, este sim extremamente conhecido de todos quantos militam no cenário jurídico nacional e um de seus filhos mais ilustres.
    Dorival Renato Pavan

    R$ 85,00
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    CRIAÇÃO, FATOS E HIPÓTESES

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    1ª edição 2024
    Isaac Deodato de Jesus
    ISBN 978-85-8183-153-4
    Formato: 14×21 cm.
    Editora Pillares

     

    ISAAC DEODATO DE JESUS. Pseudônimo do autor, um cristão, agradecido ao Senhor Deus Criador e ao Senhor JESUS Messias pela oportunidade que concedeu para produzir o presente livro que trata de temas fundamentais, espirituais, energéticos e mentais.

    R$ 79,00
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    LOTEAMENTO JARDIM DO LESTE

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    um caso de embate entre o “legal” e o “ilegal” na periferia da cidade de São Paulo

    1ª edição 2024
    Yuri Valério de Sousa
    ISBN 978-85-8183-152-7
    Brochura
    160 páginas
    Formato: 14×21 cm.
    Editora Pillares


    YURI VALÉRIO DE SOUSA
    . Nasceu na cidade de São Paulo em 1972, morando quase toda a vida no bairro da Bela Vista. Fez quase todo o primário e o ginásio na Escola Municipal Celso Leite Ribeiro Filho e o colegial na Escola Estadual Caetano de Campos, na Praça Roosevelt. É formado em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes em 1996 e em Geografia pela Universidade de São Paulo em 2016. É arquiteto concursado pela Prefeitura de São Paulo, onde atualmente trabalha na Divisão de Parcelamento do Solo na Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento.

    R$ 79,00
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    Propaganda Eleitoral

    Lei 9.504/97
    Atualizada pela Lei 11.300/06
    Lei complementar 64/90
    Resolução TSE 22.718/08
    Calendário Eleitoral

    R$ 78,00
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    PORTUGUÊS PARA TODOS

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    1ª edição 2022
    José Fiker
    ISBN 978-85-7456-418-0
    Brochura
    160 páginas
    Formato: 14×21 cm.
    Editora LEUD

    R$ 75,00
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    SEGURANÇA JURÍDICA E AS ALTERAÇÕES NA JURISPRUDÊNCIA TRIBUTÁRIA

    Nesta obra, além de tratar da jurisprudência atualizada das Cortes Superiores do Brasil, Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal, a respeito de temas relevantes do sistema tributário nacional, propõe que esses tribunais, baseados diretamente na ponderação de princípios constitucionais, garantam a necessária segurança jurídica aos cidadãos contribuintes.

    Indica o autor duas hipóteses como meio de harmonizar a evolução normal da jurisprudência sobre a disciplina tributária, a técnica de sinalização e a modulação de efeitos.

    Na primeira hipótese, técnica de sinalização, o tribunal deixa de aplicar um precedente jurisprudencial, não com a finalidade de cancelá-lo ou modifica-lo, mas já sinalizando para uma futura revogação do mesmo, preparando a sociedade para uma vindoura mudança, garantindo assim
    a segurança jurídica.

    Na segunda proposição, modulação de efeitos, a obra acena em direção ao que prevê o atual Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015) com rela­ção as alterações da jurisprudência dominante nos tribunais superiores, sugerindo a devida modulação dos efeitos da nova decisão, que supera o
    entendimento ancião, limitando a sua retroatividade ou lhe atribuindo efeitos prospectivos. Sempre em nome de princípios constitucionais, no­meadamente o da necessária segurança jurídica, que Daniel, de maneira precisa, crava como pilares do Estado Democrático de Direito.

    Não há dúvida de que nessa época em que “os tempos são duros, mas modernos” (ditado italiano), o Poder Judiciário assume posição proativa, criando normas jurídicas interpretadas a partir das proposições estampadas nas leis do sistema jurídico brasileiro, e devem constituir em caminhos
    seguros de importante fonte do direito, que dará tranquilidade ao cidadão contribuinte. Com esse trabalho Daniel Castro lega aos responsáveis por essa nova visão sobre a criação e utilização da jurisprudência uma importante contribuição.

     

    1ª edição 2016

    232 páginas

    Brochura

    R$ 70,00
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    Lei do Bem

    R$ 70,00
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    Liberdade de Expressão – Direito na Sociedade da Informação

    A Sociedade da Informação aumenta o grau de complexidade da função comunicacional, transformando-a num dos mais poderosos intrumentos contemporâneos. O espaço físico e o tempo estão comprimidos, provocando constante colisão entre os limites da liberdade de expressão e os direitos da personalidade, especialmente em relação à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas. Nesse contexto, o mundo está interligado sistemicamente, em forma de rede, necessitando de ordenamento jurídico que seja rigoroso e flexível ao mesmo tempo, a fim de que os primados dos valores individuais do homem não sejam aniquilados, mas devidamente concebidos como bússula, norteadores de todos os valores. A livre expressão é essencial não apenas como “um meio” para o desenvolvimento humano, porém “como parte” dele, afinal, estado de direito e democracia pressupõem permeabilidade entre Sociedade e Estado.

    R$ 68,00
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    Instituições de Direito e Processo Penal

    Certamente mais de um leitor maravilhar-se-á do fato de que eu deva publicar um curso de “Instituições de Direito e Processo Penal”, depois das recentes análogas publicações de Leone, de Pisapia, de Conso, de Tesauro e de outros ilustres autores. Entendo perfeitamente isto. Mas é que cada um de nós tem uma fisionomia e uma orientação cultural. Se o meu “direito penal”, feito para os juristas, tende a superar o conceito de reato como instituto puramente técnico-jurídico para indagar sobre a função ético-política das categorias da dogmática penalística, com maior razão estas minhas “Instituições”, feitas para os estudantes da Faculdade de Direito e Ciências Políticas, são levadas a considerar o reato, a pena e o processo sob um perfil que chamaria problemático – como melhor direi no texto – no sentido que estes fenômenos da vida social são vistos e discutidos em termos prevalentemente político-culturais. Dogmática jurídica e política não se apresentam mais como planos sobrepostos sem contatos entre si, mas como momentos ou aspectos de um fenômeno que confluem todos para uma visão unitária também complexa do mesmo. O porquê das coisas em seu dever histórico pode ser mais útil de um conhecimento imóvel e formal da “coisa em si”, especialmente para os estudiosos de Ciências Políticas. E o direito penal é também uma política! Quanto menos a história recente o tem dramaticamente demonstrado.

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