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    O livro foi escrito cm a convicção de que negociar é uma habilidade fundamental para o profissional que almeja ter sucesso. Seu formato dinâmico e prático, sem jamais deixar de ser denso, é ideal para quem quer aprender, mas não dispõe do tempo que muitas vezes a literatura técnica exige de seu leitor.

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    200 Dicas de Cobrança e Recuperação de Dívidas para Reduzir sua Inadimplência

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    TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)

    TEA_Divulgacao

    TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
    narrativas de quatro casos

    1ª edição 2021

    JACÍ CARNICELLI MATTOS

    ISBN 978-85-8183-135-0

    Brochura

    112 páginas

    Formato: 14×21 cm.

     

    A autora

    Pesquisadora, Pedagoga, Mestre e Doutora em Distúrbios do Desenvolvimento. Docente na Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica, Institucional e Educação Inclusiva da Universidade Adventista de São Paulo – UNASP.

    R$ 44,00
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    CONVITE AO DIREITO URBANÍSTICO E AO DIREITO FUNDIÁRIO

    ConviteDireitoUrbanistico_Degustacao

    1ª edição 2021

    José Roberto Fernandes Castilho

    ISBN 978-85-8183-134-3

    Brochura

    424 páginas

    Formato: 16×23 cm.

    Editora Pillares

     

    José Roberto Fernandes Castilho é professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da FCT/Unesp, em Presidente Prudente, onde leciona nas graduações em Arquitetura e Urbanismo (Direito Urbanístico e Direito da Arquitetura) e Engenharia Cartográfica e de Agrimensura (Direito Fundiário). É bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. É procurador do Estado de São Paulo, aposentado, e autor de diversos artigos em revistas especializadas e diversos livros, todos publicados pela Editora Pillares.

    R$ 125,00
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    TEMAS CONTEMPORÂNEOS DE DIREITO DAS FAMÍLIAS – volume 4

    DireitoFamilias_vol4_Divulgacao

    A presente obra chega ao seu 4º volume renovando e reafirmando o seu desiderato de buscar contribuir para o delineamento e a construção dos institutos e entidades afetos ao Direito das Famílias, à luz, notadamente, do pluralismo familiar, do valor da afetividade e da evolução biológica, tecnológica e social pela qual passa a nossa sociedade.

    Com efeito, tendo por ponto de partida o ano de 2013, em que publicamos o 1º volume desta obra, constatamos que o Direito das Famílias sofreu inúmeras e significativas alterações nos âmbitos doutrinário, normativo e jurisprudencial, destacando-se, a título exemplificativo: o advento do Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015), que promoveu significativas alterações no regime das incapacidades e, consequentemente, nos institutos da tutela e da curatela, além de disciplinar a possibilidade de tomada de decisão apoiada; a entrada em vigor do Novo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), que, dentre as suas inovações, trouxe capítulo específico para tratar “das ações de família”; a inclusão, no texto do Código Civil, de hipóteses de perda do poder familiar pelo autor de determinados crimes contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente, por meio da Lei nº 13.715/2018; a proibição de casamento de quem não atingiu a idade núbil, em razão da alteração do texto do art. 1.520 do Código Civil pela Lei nº 13.811/2019; o advento do Provimento nº 63/2017 do CNJ, que dispõe sobre o reconhecimento voluntário e a averbação da parentalidade socioafetiva diretamente perante o Ofício de Registro Civil de Pessoas Naturais; o reconhecimento da possibilidade da pessoa transexual alterar seu prenome e gênero no registro civil mesmo sem fazer a cirurgia de transgenitalização, tanto pelo STJ (REsp 1.626.739-RS, 4ª Turma, julgado em 9/5/2017) e pelo STF (RE nº 670.422/RS, Tribunal Pleno, julgado em 15/08/2018) quanto pelo advento do Provimento nº 73/2018 do CNJ; o reconhecimento, pelo STJ, que a separação judicial continua existindo no ordenamento jurídico mesmo após a EC 66/2010 (3ª Turma. REsp 1.431.370-SP, julgado em 15/8/2017; e 4ª Turma. REsp 1.247.098-MS, jul gado em 14/3/2017); a declaração de inconstitucionalidade da diferenciação de regimes sucessórios entre cônjuges e companheiros, devendo ser aplicado, em ambos os casos, o regime estabelecido no art. 1.829 do Código Civil (STF. Plenário. RE 646721/RS e RE 878694/MG, julgados em 10/5/2017); e a fixação da tese,

    pelo STJ, de que a obrigação alimentar extinta, mas mantida por longo períodopor mera liberalidade do alimentante, não pode ser perpetuada com fundamento no instituto da surrectio (3ª Turma. REsp 1.789.667-RJ, julgado em 13/08/2019).

    Diante de tal cenário, é imperioso o reconhecimento da importância do desenvolvimento de estudos que buscam analisar a evolução − e, em algumas situações, involução − do Direito das Famílias, com o objetivo de entender o estágio atual desse ramo do Direito e, a partir disso, projetar o seu futuro com vistas à promoção dos direitos inerentes às entidades familiares.

    Da mesma forma dos volumes anteriores, a presente obra é composta de artigos de autoria de juristas e de profissionais de áreas afetas ao Direito − aos quais aproveitamos para renovar os nossos agradecimentos pela rica contribuição −, sendo abordados temas variados com o objetivo de fomentar discussões teóricas e práticas voltadas à promoção do efetivo desenvolvimento do Direito das Famílias.

    Diante desta breve apresentação, aproveitamos para agradecer a receptividade que os três primeiros volumes obtiveram junto aos profissionais e aos estudiosos que atuam no âmbito do Direito das Famílias, e, assim, esperamos que este 4º volume reafirme o reconhecimento de que a família, em suas variadas formas e composições,

    traduz-se como fundamento único e essencial da sociedade, além de ser o lócus de desenvolvimento da personalidade de seus membros, sendo, assim, de significativa importância e necessidade o desenvolvimento de estudos voltados à sua adequada compreensão.

    R$ 185,00
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    DIREITO URBANÍSTICO/DIREITO DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP. Procurador do Estado de São Paulo, aposentado. Professor-doutor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Paulista, em Presidente Prudente.

    Resenha

    O arquiteto e urbanista não deve só conceber e elaborar projetos e planos como também aprová-los perante as autoridades públicas para que sejam realizadas, concretamente, as diretrizes urbanísticas estabelecidas no plano diretor e nas normas dele decorrentes. Afinal, toda intervenção no espaço urbano precisa estar em harmonia com o entorno, dado o princípio constitucional da função social da propriedade. Como diz a famosa lei francesa sobre arquitetura, de 1977, “A arquitetura é uma expressão da cultura. A criação arquitetônica, a qualidade das construções, sua inserção harmoniosa no meio ambiente, o respeito pelas paisagens naturais ou urbanas assim como pelo patrimônio histórico são de interesse público. As autoridades competentes para outorgar a permissão de construir [nossa licença edilícia] bem como as autorizações para lotear, devem assegurar, na análise dos pedidos, o respeito a este interesse”.

    Assim, o presente livro reúne textos de Direito Urbanístico e de Direito da Arquitetura (disciplinas afins) voltados, mais especificamente, para arquitetos e urbanistas, uma vez que foram desenvolvidos a partir de aulas e artigos sobre aqueles temas, destinados aos estudantes e aos arquitetos, agentes da edificação. O projeto deve se ajustar às normas técnicas e jurídicas – e daí a importância do tema. Se a Arquitetura é uma arte, os arquitetos – desde o final do século XIX – são profissionais liberais como os outros. Em decorrência, as restrições jurídicas incidentes sobre o lote ou a glebas devem ser consideradas em cada caso sob pena de o projeto não ganhar aprovação e, portanto, não poder ser executado, gerando responsabilidades.

    Como declara a lei espanhola sobre ordenação da edificação, de 1999, “o projetista é o agente que, por encargo do promotor e com sujeição à normativa técnica e urbanística correspondente, elabora o projeto”. Veja-se, pois, que o arquiteto não é livre para projetar o que entenda: as normas urbanísticas são de ordem pública.

    Depois de delimitar os temas na introdução, o livro está organizado em quatro capítulos. O primeiro trata de assuntos relacionados ao Direito Urbanístico (que enfoca os vínculos do lote com a cidade), o segundo do Direito da Arquitetura (tratando de aspectos relacionados à profissão de Arquiteto, notadamente os crimes de Arquitetura e Urbanismo), o terceiro veicula e comenta decisões jurisprudenciais recentes a respeito dos dois temas anteriores e, por fim, o livro ainda apresenta, no último capítulo, textos que tratam da história urbana, embora com fundo jurídico. É o caso, por exemplo, do texto referente ao pioneiro zoneamento arquitetônico de Ouro Preto, fixado por decreto municipal em 1931.

    O livro decorre das atividades docentes do autor, professor de Direito Urbanístico e, eventualmente, de Direito da Arquitetura na graduação em Arquitetura e Urbanismo da FCT/Unesp, desde 2003, quando o curso foi criado. Integra a linha de pesquisa científica que desenvolve desde então e que já gerou as seguintes obras: Disciplina urbanística da propriedade – o lote e seu destino, 3ª ed., de 2010; O arquiteto e a lei – elementos de Direito da Arquitetura, 3ª ed., 2017; Legislação urbanística básica – coletânea de legislação de Direito Urbanístico (organizado com Marcelo Mancini), 3ª ed., 2018; Legislação profissional da Arquitetura, 2ª ed., de 2019; e A cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana, também de 2019, com a qual o presente livro dialoga.

    À parte tais títulos, o autor ainda organizou as reedições dos saborosos contos e crônicas de Paul de Kock reunidos em A grande cidade – um retrato da cidade de Paris no começo do século XIX (2015) e de um clássico esquecido da literatura brasileira: O Bota-Abaixo (crônica de 1904), de José Vieira, cuja única edição é de 1934. Todos os livros foram publicados pela Editora Pillares.

    R$ 95,00
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    MANUAL DE PERÍCIA MÉDICA, PREVIDENCIÁRIA E JUDICIAL

    Dr. Fábio Nunes graduou-se em medicina há 25 anos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), onde também completou sua residência em Oftalmologia. Após experiência como servidor público concursado nas secretarias municipal e estadual de saúde do Rio de Janeiro e como oficial médico da Polícia Militar do RJ, ingressa como perito médico concursado do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS há 13 anos. Nesse período, acumulou grande experiência no trabalho pericial e publicou pesquisa relacionada à perícia médica apresentada em congresso internacional.

    R$ 96,00
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    LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL DA ARQUITETURA

    José Roberto Fernandes Castilho é bacharel, mestre e doutor em Direito pela USP e Procurador do Estado de São Paulo, aposentado, é professor do Departamento de Planejamento, Urbanismo e Ambiente da FCT/Unesp. Leciona Direito Fundiário na graduação em Engenharia Cartográfica e de Agrimensura dessa instituição.

    Tem, dentre outras, as seguintes obras publicadas pela Editora Pillares em livros físicos e digitais: Disciplina Urbanística da Propriedade – o lote e seu destino (3ª ed., 2010); Legislação Profissional da Arquitetura (1ª ed., 2014); Legislação Básica de Direito da Informática (2016, 2ª ed. a sair em breve); O Arquiteto e a Lei – elementos de direito da arquitetura (3ª ed., 2017); Legislação Urbanística Básica – coletânea de legislação de direito urbanístico (em colaboração com Marcelo Tadeu Mancini, 3ª ed., 2018); Ainda editou as seguintes obras: Paul de Kock, A grande cidade: um  retrato de Paris no começo do século XIX (contos e crônicas, 2015); A Cidade entre o Direito e a História – pequena antologia de história urbana (2019); José Vieira, O bota-abaixo – crônica de 1904 (2019).

    R$ 98,00
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    PARCERIA MENTAL

    PARCERIA MENTAL

    Alaor Borges Jr. – pelo espírito Edgard Armond

    1ª edição 2019

    ISBN 978-85-8183-107-7

    Brochura

    192 páginas

    Formato: 14×21 cm.

    SINOPSE

    Leitor amigo, este livro foi escrito com a mesma ternura e comprometimento que dantes, nas lides terrenas, caracterizaram este confrade espírita que era considerado expert no assunto que agora analisa do outro lado da vida, constatando por si mesmo o quanto as duas vertentes, teoria e prática, são tão destoantes.

    É possível que, de visão ampliada, digamos pela perda da matéria física, que constitui um empecilho, que Edgard Armond tenha observado pontos referentes aos assuntos da mediunidade que outrora lhe tenha passado desapercebido.

    Temos certeza do que afirmamos. Este livro denominado por nós de “Parceria Mental”, evidente, em comum consentimento com o autor, eleva a mente ao papel que a faz jus neste campo nem sempre considerado, porque vemos desavisados irmãos que militam nesta seara qual se neófitos fossem requerendo ou sugerindo o completo anulamento da mente mediúnica, o que se mostra inviável de acontecer.

    E todo confrade que se revele comedido, ao se aventurar neste terreno, o da possível identificação dos espíritos, que se prevaleça deste ou daquele médium para se comunicar na Terra, deve se dar ao meticuloso trabalho de joeirar o joio e o trigo, porque a parceria mental é fenômeno incontestável no campo da mediunidade, que mesmo com o passar dos anos, consoante a experiência do médium do qual se serve o

    espírito, ainda prepondera e conforme Allan Kardec assevera mesmo nos chamados médiuns mecânicos.

    Então, leitor amigo, sem maiores delongas, comece a folhear as páginas deste livro, escrito com o maior carinho pelo nosso estimado irmão Edgard Armond.

    Irmã Valquíria

     

    R$ 39,00
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    UM ESTRANHO CONVITE

    Vamos para o umbral comigo?

    2ª edição 2019

    Jamiro dos Santos Filho

    ISBN 978-85-8183-122-0

    Brochura

    152 páginas

    Formato: 14×21 cm.

     

    SINOPSE

    Eu coloquei nessas páginas um estranho convite.

    Mas não me leve a mal, apenas leia até o final. Talvez você jamais tenha recebido um convite assim e, provavelmente, nunca tenha cogitado essa possibilidade. No entanto, posso garantir que não é brincadeira. É sério e espero que você aceite.

    Neste singelo livro falo de um tema doloroso, eu sei. No entanto, tentei colocar o perfume da ternura, a fim de me fazer entender. Falei também da flor de lótus, que nasce no pântano e aparece pura e perfumada, mesmo em águas escuras. O que escrevi, talvez de uma forma tão poética, não diminui a seriedade do convite que faço a você. Em cada página que adentrar, deixe a sua emoção participar e tente visualizar o quadro em que,

    Certamente, tenhamos vivido um dia.

    Portanto, convido-o a ser como a flor de lótus, que nasce no pântano, exibindo beleza e força, e nas águas lodosas e sujas, desabrocha em flores brancas, imaculadas, uma perfeição da natureza. Usei essa flor como símbolo de quem se faz instrumento do amor, em qualquer lugar ou situação.

    Então, vamos para o umbral comigo?

    R$ 33,00
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    PALAVRAS DO INCONSCIENTE

    Luzia Ferreira

    1ª edição 2019

    ISBN 978-85-8183-121-3

    Brochura

    120 páginas

    Assunto: Poesia

    R$ 24,90
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    FUNDAMENTOS TELEOLÓGICOS

    Resenha

    Sabe-se que a Bíblia Hebraica-Cristã é composta por dois testamentos representativos da criação divina, histórias humanas e preceitos oportunos com o objetivo maior de aperfeiçoar o homem criado à Imagem e Semelhança de Deus.

    A prova consiste em que nossa espécie humana é a única que consegue raciocinar, interpretar textos, parábolas, metáforas e ainda participar como co-criador de coisas, projetos, fórmulas e pensamentos neste plano temporal, sob conotação real ou virtual.

    Considerando que no Antigo Testamento (Tanakh) há 54 profecias pertinentes ao Senhor Jesus Cristo, conclui-se que o cristianismo também se constituiu como Religião Judaica, visto que os 12 apóstolos eram judeus e, dentre os 4 evangelistas só houve 2 exceções representadas por Lucas e Marcos, obviamente sob o propósito divino de levar as mensagens de Deus-Jesus às demais nações não israelitas.

    Ao longo do livro o leitor se deparará com várias redundâncias que não foram evitadas pelo autor, sobretudo por se tratarem de temas interligados.

    Ao lê-los faz-se necessário ter uma Bíblia ao lado para proporcionar melhor compreensão do contexto e, obviamente, auto-avaliar a própria opinião, visto que entendemos que ninguém, exceto Jesus Nazareno, deva se autoconsiderar como “dono da verdade”. Prova crível: Jesus disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim”. Essa expressão consta em João 14:6.

    Cumpre-nos consignar nosso entendimento de que o Livre-Arbítrio de cada pessoa sempre deverá ser preservado, pois a autoconsciência é da responsabilidade pessoal de cada alma.

    Enfim, o objetivo maior do autor, cristão, foi o de induzir o leitor na consulta dos itens bíblicos enunciados com o objetivo de reflexões e possível assimilação.

    O autor acredita e tem esperança na salvação da alma e de se obter novas oportunidades pós-morte física, quer seja no Céu ou na futura Terra restaurada, consoante Apocalipse 21:2-4.

    Original price was: R$ 55,00.Current price is: R$ 49,00.
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    O BOTA-ABAIXO

    Resenha

    O romance “O Bota-Abaixo – Crônica de 1904”, do paraibano José Vieira (1880-1948), publicado em 1934 pela editora Selma, será o menos lido dos romances clássicos brasileiros.

    O livro será uma verdadeira história do fim da Monarquia e começo convulsionado da República. No meio de Barões e Viscondes e ávidos capitalistas dispostos a tudo para ganhar dinheiro, traça um panorama amplo da vida carioca que engendrou o “bota-abaixo” (demolição em massa de prédios antigos do centro da cidade) e a revolta da vacina, último motim urbano do Rio, com suas graves consequências sociais. Trata-se de um romance urbano de tese e, ao mesmo tempo, de um documento literário da mais alta importância sobre a “negociata das demolições”.

    Na trama, destaca-se o advogado Luiz Carlos Balsemão decidido a enriquecer por todos os meios, enquanto o Visconde do Serro Verde – seu sogro – retira-se para a Europa, não sem antes despedir-se da cidade, em cena significativa porque logo chegariam as picaretas da Prefeitura para cumprir sua função destruidora. Começava o “hino jubiloso das picaretas” (Bilac), desconsiderando que os casarões eram moradias para as pessoas pobres e que ficariam sem ter onde morar, indo, então, ocupar os morros – único espaço que lhes sobrou na geografia da cidade. Os fatos se concentram, especificamente, em novembro de 1904, em dias de “barricadas e incêndios, de sangueira e morticínio na capital”. (Da Nota Introdutória)

    R$ 54,00
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    A CIDADE ENTRE O DIREITO E A HISTÓRIA

    Resenha

    Tratando do fenômeno urbano em perspectiva, este livro é composto por

    duas partes bem marcadas. Na Primeira Parte – chamada A cidade no tempo – são reunidos cinco textos do autor, de diferentes propósitos e dimensões, que analisam temas urbanos sob a dupla perspectiva do direito e da história ou, mais especificamente, do Direito Urbanístico e da História urbana.

    Na Segunda Parte – intitulada A cidade ao vivo – são reunidos, em dez capítulos, textos de diferentes autores brasileiros (com uma ou outra exceção) que tratam da cidade do final do século XIX até a década de 1930. São textos literários da passagem do século, escritos por escritores esquecidos mas que produziram observações importantes e muito significativas do tempo em que viveram.

    Nesta segunda parte – que forma uma pequena antologia –, a atuação do autor limitou-se a fazer uma contextualização da obra de onde o trecho foi retirado e de seu criador, para que sejam avaliados os textos vibrantes que, ora ressuscitados, dormiam em livros velhos e esquecidos dos sebos e das grandes bibliotecas. O “ao vivo”, neste caso, refere-se ao momento em que os textos foram originalmente escritos e não ao tempo presente.

    R$ 98,00