Roberto Victor Pereira Ribeiro

Roberto Victor Pereira Ribeiro

O autor é Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Está inscrito na OAB/CE, sob matrícula 21.067, sendo que, no momento, cursa Pós-Graduação em Direito Processual pela FA7-CE.

É membro da Academia Cearense de Hagiologia; Associação Brasileira de Bibliófilos; da Associação Cearense de Escritores; da Associação Brasileira de Advogados; do Instituto Brasileiro de Direitos Humanos; do Instituto dos Advogados Cristãos do Brasil, além de periodicamente, assinar artigos em jornais e revistas de grande circulação nacional. Assinala coluna jurídica em jornais de oito Estados do Brasil. Colabora emprestando seus dotes de escritor para a Academia Brasileira de Direito – ABDIR. Conselheiro do Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-CE.

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    O Julgamento de Jesus Cristo – sob a luz do Direito

    R$ 95,00

    Na obra, o autor se debruça incansavelmente sobre os mais diversos aspectos do julgamento de Jesus Cristo, produzindo rica pesquisa acerca de um assunto ainda pouco desbravado.
    Fruto de aprofundado estudo, em que foram consultadas as melhores fontes bibliográficas, no decorrer desta, sua contribuição ultrapassa os aspectos jurídicos para atingir uma melhor compreensão das relações humanas da época em que viver Jesus, numa linguagem límpida e agradável.
    Trata-se, portanto, de pesquisa atual e relevante para os estudiosos do Direito, interessados em conhecer sobre as questões acerca do julgamento mais importante da história.
    Emerson Castelo Branco

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    O Julgamento de Sócrates sob a luz do Direito

    R$ 88,00

    Roberto Victor Pereira escreve instigante livro sobre o julgamento de Sócrates após breve análise do universo grego, sua história, evolução social, política e econômica das diversas cidades estados e dos diversos períodos (dos aqueus, jônios, eólios e dórios), centrado, fundamentalmente, nos universos espartano e ateniense, onde ocorre o julgamento.
    (…) (o livro) formula adequadas considerações sobre a aplicação do direito e as arbitrariedades que o ato de julgar pode propiciar, pois humano é errar, mas nem sempre o erro decorre da falha humana, mas da decidida intenção de errar, de ser injusto para desta injustiça se beneficiar.
    E isto ocorre em todos os períodos históricos e espaços geográficos. Não está o Brasil inume às arbitrariedades próprias de indevido uso do direito de julgar.
    Ives Gandra da Silva Martins